quarta-feira, 14 de março de 2012

SEMINARIO TRABALHARH - Participe desta oportunidade única !!!

Acesse  www.abrhba.com.br/trabalharh/inscricoes/ e participe do SEMINARIO TRABALHARH : RELAÇÕES TRABALHISTAS, TRABALHO TEMPORÁRIO E TERCEIRIZADO, promovido pela ABRH BAHIA.
Para os associados da ABRH-REGIONAL OESTE DA BAHIA, o valor da inscrição será de R$ 350,00 pois conseguimos  50% de desconto  sobre o valor da inscrição  (a tarifa cheia é de R$ 700,00).

Faça contato conosco para agendar sua inscrição.  e-mail: abrhregionaloestedabahia@gmail.com
Veja as ultimas noticias da ABRH-Regional Oeste da Bahia  em http://abrhoestedabahia.blogspot.com

Agenda ABRH no Brasil

22 E 23 DE MARÇO
IV Congresso de Gestão de Pessoas do Maranhão
Tema: Pessoas Gerando Resultados Sustentáveis
Local: Pestana Hotel – São Luís (MA)
Promoção: ABRH-MA


12 DE ABRIL
7º Fórum de RH na Gestão Pública de Pernambuco
Tema: Gestão e resultados através das pessoas
Local: Hotel Manibu – Recife (PE)
Promoção: ABRH-PE

24 E 25 DE ABRIL
RH-RIO 2012 – 38º Congresso de Gestão de Pessoas
Tema: Da Ruptura à Inovação – A jornada da prosperidade
Local: Centro de Convenções SulAmérica – Rio de Janeiro (RJ)
Promoção: ABRH-RJ

25 E 26 DE ABRIL
V Fórum de RH no Setor Público de Sergipe
Tema: Antigos Modelos para Novos Paradigmas
Local: Auditório do Banese – Aracaju (SE)
Promoção: ABRH-SE

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Porque os líderes se omitem e não resolvem os problemas que causam aos seus clientes?

Por que em uma empresa que vende computadores via Internet o cliente leva apenas alguns minutos para efetuar uma compra, enquanto nas empresas que alugam automóveis gasta-se três vezes mais tempo para ser atendido? Será que elas temem que o cliente vá roubar o carro?

Por que o atendente de uma pizzaria do bairro anota seu pedido por telefone de forma alegre e rápida, mas os atendentes de algumas empresas de seguro saúde, serviços financeiros e de telefonia não respondem as chamadas dos clientes? Será que eles não sabem que os clientes têm outras opções?
Por que na hora de fazer a venda os balconistas de algumas lojas de varejo são solícitos e sorridentes, mas no momento de efetuar a troca de um produto defeituoso amarram a cara e tratam o cliente como se fosse um mal necessário?

Todos sabemos que a baixa qualidade de atendimento é um dos maiores “Calcanhar de Aquiles” das empresas brasileiras. Não é nenhuma novidade o fato que as empresas perdem clientes não apenas por deficiências da turma do comercial, vendas e marketing. Perdem clientes porque o entorno da empresa – Cobrança, Jurídico, Logística, Transporte, Instalação, Assistência Técnica, Call Centers, etc – não foram preparados para lidar com os clientes de uma forma adequada.
O que é estarrecedor é a omissão dos líderes das empresas que não se posicionam para resolver as questões de atendimento. Os lideres ficam tão ocupados com estratégias mirabolantes, nas compras e fusões e aquisições e relegam a segundo plano os problemas que causam aos seus clientes. Sempre dizem que “são problemas operacionais”, como se eles não fossem responsáveis por nomear quem cuida de tais problemas. Reflexo da cultura do “não sabia de nada”, ou da atitude do “estou muito ocupado tratando de assuntos estratégicos, para me preocupar com problemas dos clientes”.

Pesquisas indicam que mais de 60% da causa da perda de clientes residem no baixo nível do atendimento. Muito mais do que por questões de preço ou qualidade do produto. A qualidade do atendimento é o câncer que corrói a saúde das empresas. As campeãs das reclamações oficiais são dirigidas ao Procon para várias prestadoras de serviços de telefonia fixa, celular, cartão de crédito, bancos comerciais, financeiras, planos de saúde, energia elétrica, seguros, e várias outras. Imagine se fosse contabilizado também a insatisfação de clientes em hotéis, lojas, shows, restaurantes, repartições públicas, consultórios, escritórios de profissionais liberais, etc.

Será que os Conselhos de Administração não deveriam atrelar os bônus anuais, à melhoria contínua dos índices de qualidade de atendimento das empresas?

Fonte: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/blog-do-management/2012/01/30/porque-os-lideres-se-omitem-e-nao-resolvem-os-problemas-que-causam-aos-seus-clientes/

Empresários brasileiros pretendem aumentar salários em 2012

A grande maioria dos empresários brasileiros (92%) pretende aumentar os salários dos seus colaboradores nos próximos doze meses, informa o International Business Report (IBR) 2012 da Grant Thornton, empresa de consultoria. O percentual brasileiro ficou bem acima da média global - 66% do empresariado com intenção de elevar os salários.

Dos donos e diretores entrevistados no Brasil que pretendem elevar os salários, 40% disseram que o aumento deve ser acima da inflação. Entre os países que mais pretendem elevar a remuneração de seus funcionários estão: Argentina (100%), México (98%), Suécia (95%), Bélgica (90%), Canadá (88%), Índia (87%) e Austrália (85%).

Entre os mais pessimistas com relação à remuneração aparecem a Grécia (4%) e o Japão (24%).  Regionalmente, a América Latina e os países Nórdicos - Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia (93% e 86%, respectivamente) apresentam o maior percentual de empresários que devem elevar os salários nos próximos doze meses. A pesquisa do IBR engloba mais de 11 500 mil empresas privadas em 40 países.

Fonte: http://revistavocerh.abril.com.br

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Congresso de Gestão de Pessoas - Salvador - Novembro 2011

Reunião das Diretoria das ABRH : Salvador, Ilhéus e Luis Eduardo Magalhães

Sonia Cotrin (ABRH-Salvador), Rodrigo (Coelba), Rita(ABRH-Oeste Bahia), Valéria (ABRH-Salvador) e Fábio (ABRH-Oeste Bahia)

Rita, Patrícia Argollo(ABRH-Salvador), Fábio e Elba (ABRH-ILHÉUS) 

Fábio e Rita no Jantar de entrega do Premio Destaque ABRH-BA realizado junto com o Congresso de Gestão de Pessoas

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Não existe Plano de Carreira nas empresas

Se não existe Plano de Carreira, o que existe? Você deve estar se perguntando, então, o que podemos fazer? As empresas sinalizam possibilidades de carreira e, algumas, estabelecem, de forma clara, outras nem tanto, os pré-requisitos e valores da corporação que possibilitam a ascensão profissional.

Na prática, o instrumento não garante a oportunidade de desenvolvimento pessoal porque os parâmetros pretensamente objetivos estabelecidos não reproduzem a dinâmica de decisão da sucessão de um cargo vago.

Por um lado, os Planos de Carreira cumprem uma lacuna estratégica e dão conforto e segurança para os gestores, por outro lado, sinalizam com uma esperança para os potenciais continuarem a exercer suas atividades atuais com afinco de olho no que pode acontecer no futuro.

Não se prenda exclusivamente aos Planos de Carreira como desenhado pelas organizações. Faça, você mesmo, seu plano de vida e carreira, considerando que a palavra plano não deve ser encarada como uma reta, que fatalmente chegara ao ponto previsto. Da mesma forma, qualquer desvio não pode significar fracasso.

Mais do que um plano, recomendo a verificação de certas premissas devem estar presentes de forma constante e perseverante na sua forma de ser, ver, sentir e, sobretudo, na definição do que é para você felicidade e sucesso.

Vamos a elas:
1. Sempre tente coisas novas, mesmo que algumas experiências possam não vir a ser tão boas;
2. Tenha sempre uma meta, por mais simples e modesta que seja;
3. Formação e experiências devem acontecer no tempo certo, até os 35 anos, visto o tempo ser curto e precioso;
4. Para ser bem sucedido não é preciso mentir ou trapacear – a ética não é moda, é valor humano;
5. O mundo dos negócios é pleno de acidentes, injustiças, falhas e conflitos. Caso não os suporte, escolha outro caminho;
6. Nunca esqueça que o mais importante é ter empregabilidade e não um emprego;
7. Não existe função mais ou menos glamourosa, todas são espinhosa e exigem resultados pelos quais você será cobrado;
8. Seja um especialista sem jamais deixar de ter visão generalista;
9. Não existe cultura útil e inútil, somente cultura e é diferencial competitivo;
10. Bom humor é sinal de competência;
11. Ter dúvida é auto-provocação e não sinal de fraqueza.

Fonte: Carlos Faccina - http://colunas.revistaepocanegocios.globo.com/prazodevalidade/2010/01/26/nao-existe-plano-de-carreira-nas-empresas/

Apenas 11% dos CEOs estão satisfeitos com o RH

Pesquisa conduzida pela professora da PUC-MG, Betânia Tanure, indicou que apenas 11% dos presidentes de empresas estão satisfeitos com o trabalho de seus diretores de RH. Para mim, homem de RH e Planejamento Estratégico, o resultado não é surpresa. Do outro lado, os homens com a chave do cofre, os diretores financeiros, têm a confiança de 90% dos principais executivos das empresas.
Tenho enfatizado a necessidade urgente dos profissionais de RH de se envolverem com o negócio. Não é mais concebível que um profissional de importância estratégica de quem lida com gente fique alienado das questões ditas numéricas.

É pelo orçamento da empresa que corre o líquido vital do sucesso ou do fracaso da empresa. Saber do orçamento é responsabilidade de todos os que se envolvem com resultados da organização.
O RH também deve ter a compreeensão da cadeia de valor da empresa: conhecer como a empresas transforma a matéria-prima em valor com uma visão clara da contribuição dos produtos ao cliente.
Outra mudança urgente do RH é a questão do vocabulário. A linguagem própria natural em determinadas rodas especializadas é exagerada em nosso departamento. Fale a linguagem de seus clientes internos.

Por fim, a confiança exagerada dos CEOs em seus profissionais do departamento financeiro na relação 9 por 1 mostra que no DNA corporativo, no final das contas, as políticas, princípios, valores, responsabilidade social e modelos de gestão estão submetidos perigosamente aos números. É preciso ter cuidado com isso e a voz do pessoal de RH pode fazer uma importante diferença sob risco, no limite, do prejuízo ser outro. Por enquanto, essa voz está com o volume muito baixo junto aos ouvidos dos CEOs.

Fonte: Carlos Faccina - http://colunas.revistaepocanegocios.globo.com/prazodevalidade/2011/08/30/apena-11-dos-ceos-estao-satisfeitos-com-o-rh/

Sucesso pune: distorções da avaliação de desempenho

Sucesso é sinônimo de andar para frente, felicidade e boa remuneração. Enfim, deveria ser o mesmo que realizações profissional e pessoal. Mas tem muita gente punida por ter êxito em sua atividade. São numerosos os casos de profissionais que exercem suas funções com habilidade e  perfeição, e que tem nessa atuação um risco para seu crescimento.

Quando surgem as oportunidades de promoção, apesar dos planos de carreira, que constam de formulários anualmente atualizados (leia Não existe Plano de Carreira nas empresas), é inevitável a conversa entre os “chefes” para chegar a palavra final de quem vai ocupar a vaga que se abre.
É aí que algumas frases podem por tudo a perder: “Ele é bom para a  posição, mas não posso prescindir do seu trabalho aqui”; ou então, “Ele é uma peça chave no meu departamento”.
Essa cantilena é mais comum do que pode parecer porque os “chefes”, de olho em seus próprios umbigos, não estão dispostos a perder o os seus melhores quadros. Muitas oportunidades são perdidas por essa visão estreita, mas, e principalmente,  pela distorção da avaliação de desempenho “modernamente” denominada por gestão de desempenho (na verdade, não deixa de ser uma avaliação só por trocar o nome).

As avaliações são feitas considerando aspectos quantitativos e qualitativos. Os indicadores quantitativos se sobrepõem porque vivemos no mundo onde o resultado operacional é sempre o rei (um colega do financeiro me dizia: “Faccina, o caixa é o rei” – leia Apenas 11% dos CEOs estão satisfeitos com o RH).
Se os “chefes” são avaliados esmagadoramente pelos resultados numéricos obtidos, é lógico esperar que eles não abram mão dos considerados titulares da equipe (em time que está ganhando não se mexe?).  Um caminho razoável seria considerar a avaliação da gestão de pessoas de forma equivalente à gestão de resultados.

Em tempos de valorização dos aspectos comportamentais (leia 2012 e a intersecção entre humanidades e tecnologia), seria importante revisar esse olhar utilitarista da performance que divide a empresa em feudos. A postura dessa suposta liderança prejudica a empresa e seus talentos, sendo um veneno organizacional no médio prazo. Enquanto isso, esteja alerta porque você pode ser punido pela excelência do seu trabalho e não pelas suas falhas.

Fonte: Carlos Faccina - 3 de janeiro de 2012 - http://colunas.revistaepocanegocios.globo.com/prazodevalidade/2012/01/03/sucesso-pune-distorcoes-da-avaliacao-de-desempenho/